Que loucura você faria por sexo? Se lhe serve exemplos animais, esteja pronto para atos extravagantes. Um caso que chega ao extremo é o rato-marsupial-australiano, esse pequeno roedor, quando a testosterona o domina, inicia uma busca frenética pelo sexo. Com ele nao há paquera, mas sim uma troca de agressão com a parceira. Iniciado o ato sexual, o rato-marsupial-australiano pode chegar a copular por incríveis 12h antes de ejacular! E o mais incrível é que uma única fêmea não é suficiente para saciar seu apetite sexual. O ratinho é ninfomaníaco ao ponto que chega a esgotar toda a sua reserva de gordura e morre de tanto sexo! Ele simplesmente deixa de se alimentar para transar. Os cientistas conjeturam ser um meio que a natureza encontrou de evitar uma relação consanguínea ou ataque dos pais às crias (comuns na natureza). Para libertino nenhum botar defeito, é só combinar a potência do rato-marsupial-australiano com o duradouro orgasmo do porco, cerca de meia hora. Caso parecido com o besouro do amor. Cada casal do besouro do amor copula uma única vez na vida por mais de 50 horas e morre em seguida ao nascimento da prole. Entre as fêmeas também há bons exemplos, como a jaçanã, essa ave chega a ter 30 parceiros durante cada temporada de acasalamento, tudo para garantir a próxima ninhada.
Mas nem tudo são maravilhas no sexo animal. Jamais se inspire em um louva-a-deus; a fêmea desta espécie – bem maior que o macho – é uma predadora visual e come tudo o que se move dentro do seu poder, isso inclui o louva-a-deus masculino, por isso este se aproxima lentamente, cerca de um centímetro por hora, e somente depois de estar muito tempo próximo à consorte ele se sente seguro para iniciar a relação. Mas o pior estar por vir. A única posição segura para o macho é estar por cima com a parceira de bruços, um papai-e-mamãe seria fatal para o garanhão, pois ela literalmente come o inseto, começando pela cabeça. Por capricho da natureza, o louva-a-deus instintivamente termina o serviço – mesmo depois de decapitado e incapaz de evitar sua morte –, já que possui centros nervosos em várias parte do corpo; depois de perder a cabeça, os genitais comandam. Outro exemplo infeliz é a tarântula, esta não desenvolve o pênis. Sua teia é usada não para caçar, mas para espremer o escroto contra os fios a fim de extrair o esperma, o líquido é enxovalhado em um membro não-sexual e depois penetrado no par. 50% deles morrem durante ou depois do sexo atacados pela amante.
"Imagine só como é o sexo dos elefantes", diz um trecho da música Mundo Animal, dos Mamonas Assassinas. O sexo desta espécie não é nada confortável. Primeiro os machos brigam entre si em disputa pela aliá (fêmea do elefante), depois esta suporta o macho sobre as costas, que pode pesar até 7 toneladas, causanado danos irreversíveis nos ossos das fêmeas. Acrescente a isso a inserção de um pênis de 45kg e 2m de comprimentos.
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